Segundo o farmacêutico Maurício Pupo, mestre em cosmetologia, é uma questão de tempo e de avanço tecnológico para o rigor europeu chegar aqui. “A Europa é líder em estudos sobre a toxicidade de ingredientes em cosméticos, portanto não se deve ignorar as diretrizes de sua legislação. Pode até demorar um pouco, mas a Anvisa acaba seguindo as orientações estipuladas pelas leis europeias”, diz.
Até as formulações mudarem por aqui, vale a pena ler com atenção o rótulo e avaliar se vale a pena correr o risco.
Veja a seguir cinco dicas preciosas para identificar a qualidade de esmalte
Consistência- Tem que ser média, nem muito grossa, nem rala. O bom esmalte fica perfeito com duas camada. | |||||||||||||||
Durabilidade- Não é à toa que se faz a unha uma vez por semana – sete dias, em média, é a duração de um esmalte. Ou pelo menos até o quinto dia ele ainda deve estar com boa aparência, cor, sem lascar e com um resto de brilho. Um bom truque para manter esses quesitos é aplicar extrabrilho já no quinto dia para esperar a próxima ida ao salão. Se for necessário aplicar antes desse período, é melhor analisar os prós e contras antes de escolher esse esmalte novamente. | |||||||||||||||
Gama de cores- Dez entre dez mulheres avaliam um bom esmalte de acordo com a cartela de tons. Marcas com histórico de cores exclusivas e que lançam primeiro são consagradas entre as consumidoras. Secagem rápida- Hoje em dia ninguém tem tempo de esperar o esmalte secar. Essa característica é essencial e presente em algumas marcas nacionais e também nas importadas. Informe-se com a manicure a respeito. Embalagem- É fato que elas enchem os olhos, mas o maior erro é julgar a qualidade de um esmalte pelo frasco. Há marcas de ótima qualidade, com vidros simples e básicos, e fabricantes importados, com boa fama e vidros lindos, que são um blefe: a cor viva e o brilho duram pouco |
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